Neiva Ester
Na última postagem coloquei imagens da ornamentação da Festa do Caderno organizada pela professora Nelzi Vargas, mas sem fotos da professora. Ela é atenta a cada detalhe e não deixou de se vestir adequadamente nas cores amarelo e preto. Até o parquet (piso) combina com o tema. Obrigada Nelzi, pelas belas imagens!
Neiva Ester
A professora Nelzi Vargas organizou a sua sala de aula do 1º ano com o tema "abelhas".
Em março, os alunos começam a usar o seu caderno. Foi feito então um programa valorizando esse início. Agora, começando o mês de dezembro há a despedida e novamente ocorre a Festa do Caderno. Para a sala fiz alguns enfeites, no início do ano,e agora, as abelhas que foram parar na sacola onde foi devolvido o caderno. Veja que original ficou a decoração.
Parabéns, Nelzi! Sei que és uma professora extremamente dedicada em tudo.
Imagens cedidas por Nelzi Vargas |
Neiva Ester
Apesar de ser professora de Língua Portuguesa, este artigo escrito por Isabel Cristina da Silva Machado Bordin* tratando da aprendizagem de Matemática também pode ser uma prática nas linguagens.
Desde que nascem os sujeitos dialogam com seu ambiente de
forma que se introduzem numa busca de compreensão do mesmo e das respostas
possíveis que este pode lhe dar. Aprendem sobre movimentos, sobre relação com
as pessoas e com os objetos, aprendem sobre suas próprias sensações e encontram
formas de corresponder as suas necessidades sejam físicas ou emocionais.
As crianças pequenas tocam, desmontam, olham objetos por
todos os lados, buscam encontrar a utilidade para estes objetos, atribuem
funcionalidade a partir das características, jogam ao chão e desta sua ação
passam a perceber que o objeto faz barulho, se desmonta, volta para sua mão,
chama a atenção de outras pessoas.
Todo esse processo de reconhecer, através do que Piaget
chamou de abstração empírica, começa desde muito cedo e permite aos sujeitos um
conjunto de dados que são fundamentais para as relações que estabelecerá com
outros objetos.
O processo descrito em nada supõe a memorização e a
mecanização de procedimentos controláveis e sim a oportunidade que cada um
possui de experimentar, conhecer e manipular objetos possibilitando a ação de
estabelecer relações das mais variadas.
O papel do docente não se reserva a informar as
conclusões que outros sujeitos obtiveram em resposta a suas perguntas e sim
promover situações que induzam os alunos a encontrarem soluções práticas a
partir de problemas. Ainda, precisa dar vazão a curiosidade infantil e indicar
outras tantas questões.
À escola e aos professores cabe o papel de garantir que
as crianças vivenciem, experimentem, questionem-se, busquem elementos e
generalizem como forma de construir conhecimentos.
Esta colocação parece óbvia e está presente em muitos
discursos, mas as práticas efetivadas nas salas de aula continuam se
organizando como apresentação do produto, do fato, do fenômeno.
Algumas crianças podem dominar alguns destes
conhecimentos e outros não, por isso que ao não conseguir concluir uma tarefa
ou chegar numa resposta, é necessário que o professor investigue a ponto de
identificar qual o conhecimento que lhe falta e então organizar situações que
permitam ao aluno tal construção.
Além de promover as situações desafiadoras, permitir que
as crianças se questionem e respondam com uma iniciativa investigativa ao serem
questionadas, os professores precisam auxiliá-las no sentido de expressar seu
pensamento, ou seja, chegarem a níveis de compreensão das relações que
estabelecem a ponto de conseguirem explicar os procedimentos, suas conclusões.
Entende-se assim que o pensamento lógico não se dá como
apropriação de dados e técnicas para encontrá-los, é preciso redefinir as
propostas educativas que partem deste preceito. O caminho é avaliar as
atividades que temos como naturalizadas no âmbito escolar questionando-nos
sobre a viabilidade das mesmas para o desenvolvimento do pensamento lógico.
O sucesso dos alunos em determinadas áreas se mede pela
forma como conseguem, ao longo de sua trajetória, responder a novos
questionamentos e não como conseguem obter respostas iguais a problemas sempre
iguais.
O educador deve encorajar as crianças a pensarem sobre
número e quantidades de objetos em situações que sejam significativas para
elas, ou seja, as crianças devem pensar sobre quantidade sempre que sentirem
necessidade e interesse.
Durante a rotina cotidiana, a professora pode transferir
algumas responsabilidades para as crianças, por exemplo:
·
A distribuição dos materiais;
·
A divisão de objetos;
·
A coleta de coisas;
·
A manutenção de quadro de registros;
·
Arrumação da sala;
·
Votação
·
Jogos em grupo.
Uma
criança ativa e curiosa não aprende matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos
cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção
familiar e social.
Referências bibliográficas
SILVA,
Rogéria Novo Silva. Pensamento lógico e expressões formais da lógica.
* Isabel Bordin é acadêmica do curso de licenciatura em Pedagogia a distância -T4, pela Universidade Federal de Pelotas, Polo UAB de São João do Polêsine.
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Neiva Ester
Com os apliques que mostrei antes, fiz, também, alguns panôs. A diferença destes para os feitos no ano passado está no tamanho: os de agora são maiores e consequentemente só com dois elementos.
Neiva Ester
Com um boneco de neve e as palavras Feliz Natal compus este enfeite de Natal que pode ser colocado numa porta ou mesmo pendurado numa lareira ou churrasqueira.
Neiva Ester
Havia feito alguns apliques de Natal, baseado em trabalho da Adri Marchi, do Baú de Letras. Fui me envolvendo em outras tarefas, e não é que me esqueci deles! Hoje, bisbilhotando minhas coisas, eis que os encontro. Ainda não sei direito o que fazer com eles.
Neiva Ester
Neiva Ester
Neiva Ester
Já se vê nas lojas vestígios do Natal. E eu também não vou deixar para depois.
A ideia e o molde da guirlanda veio do blog de Natália Rodrigues: http://algodaodocebiscuit.blogspot.com.br/search/label/Natal .
Neiva Ester
Fiz esta guirlanda baseado em trabalho da Théo: http://arte-eva-bytheo.blogspot.com.br/search?updated-max=2013-08-16T08:10:00-07:00&max-results=12 . Claro que esta guirlanda não possui os mesmos recursos da original.
Neiva Ester
Se vocês soubessem o que as Escrituras querem dizer quando afirmam: "Eu quero que as pessoas sejam bondosas e não que Me ofereçam sacrifícios de animais", vocês não condenariam os que não têm culpa. Mateus 12:7.
Segundo os entendidos em gramática, dizemos que uma palavra sofreu semântica quando percebemos que ela teve seu significado modificado ou ampliado no decorrer do tempo. Por exemplo, na época em que minha avó era viva, "derramar" significava "cortar os ramos" de uma planta. Hoje, derramar se limita quase sempre a entornar um líquido.
Com o surgimento da internet, muitas palavras foram adaptadas para se referirem ao mundo virtual. Vírus agora não é um termo de uso exclusivo da medicina ou biologia; ele pode ser um programa de computador criado para prejudicar outros programas em funcionamento. Plugar não é ligar uma tomada, mas estar conectado à rede, que nesse caso não é uma peça de artesanato, e sim uma comunicação imensa de sistemas em todo o mundo.
Há também mudanças artísticas para enfeitar determinado texto literário. Por exemplo, o poeta José Paulo Paes, falecido em 1998, resolveu dar significados novos a algumas palavras comumente conhecidas. Veja algumas delas:
Aulas - período de interrupção das férias.
Berro - o som produzido pelo martelo quando bate no dedão da gente.
Forro - o lado de dentro do lado de fora.
Minhoca - a cobra do jardim de infância.
Sopapo - o que acontece quando só papo não adianta.
Podemos ainda dizer que não é somente a gramática que aceita novos significados para velhas palavras. Também na vida praticamos semântica quando descobrimos um novo significado para atitudes comuns. Por exemplo, carregar uma sacola pode significar "cortesia" se o fazemos para ajudar uma idosa. "Você é especial", frase normalmente usada como elogio, pode ser uma injeção de ânimo a alguém com problemas de autoestima. E escutar, mais do que uma função auditiva, pode representar a salvação de alguém que se suicidaria por não ter com quem desabafar sua dor.
Vamos dar novos significados cristãos a velhas atitudes do dia a dia? Esse é o sentido de semântica no dicionário do amor de Deus.
Fonte: Curiosos no Mundo de Deus / Rodrigo P. Silva, Lisliê Vidal Silva - 2004
Fonte: Curiosos no Mundo de Deus / Rodrigo P. Silva, Lisliê Vidal Silva - 2004
Neiva Ester
Minha colega Maria de Lurdes Corrêa me solicitou um cartaz para um espaço destinado à leitura na sua sala de 1º ano.
Neiva Ester
A Noite da Diversão, da Escola Adventista de Cachoeira do Sul, deve ter sido agitada. Para a garotada lembrar de recordação, fiz chaveiros personalizados. A Noite da Diversão é uma modalidade da Noite do Pijama, desenvolvida para os alunos menores.
Veja estas outras fotos tiradas pela professora Nelzi Vargas, da referida noite, onde se podem ver os chaveiros expostos para cada um localizar o seu.
Neiva Ester
A Sessão Cívica da Escola Estadual Rio Jacuí da qual sou professora, realizou uma sessão cívica.
Você pode conferir a programação e fotos, acessando: http://escolariojacui.blogspot.com.br/2013/09/brasil-pais-de-sua-gente.html .
Você pode conferir a programação e fotos, acessando: http://escolariojacui.blogspot.com.br/2013/09/brasil-pais-de-sua-gente.html .
Neiva Ester
Neiva Ester
Estas seis abelhinhas foram confeccionadas para enfeitarem uma sala de 1º ano. Elas aparecem maiores nas duas postagens anteriores.
Neiva Ester
Três abelhinhas brincalhonas foram feitas para a professora Nelzi. Já apareceram outras três na última postagem.
Neiva Ester
Neiva Ester
Esta guirlanda foi para a Igreja Adventista do Sétimo Dia, do bairro Oliveira, aqui em Cachoeira do Sul.
Neiva Ester