Neiva Ester
Você já perdeu a voz no meio da aula? Sente coceira na garganta, pigarro ou rouquidão? A maioria dos professores sofre de algum problema de voz.
Com o intuito de ser compreendido por todos os alunos, os educadores falam em um tom bem mais alto e sacrificam suas cordas vocais. Nas classes se ouvem ruídos internos e externos, e na tentativa de encobrir o barulho o professor não percebe que está gritando.
Especialistas dizem que o uso inadequado da voz pode ocasionar rouquidão, perda ou falha da voz, problemas de respiração e até calos nas cordas vocais.

Cuidados básicos para não perder a voz

_ Beba água enquanto estiver dando aula. O mínimo recomendado é de oito copos por dia.

_ Evite pigarrear, pois isso irrita ainda mais a garganta.
_ Antes das aulas, prefira refeições leves.
_ Faça gargarejo leve durante o dia.
_ Durma bem.
_ Alimente-se corretamente.
Tudo isso contribui para o bom funcionamento vocal. Caso sua voz permaneça alterada durante 15 dias, procure um médico.

Fonte: Agenda 2010 - Educação Adventista.
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Neiva Ester

Essa foto foi tirada após apresentação do coral dos alunos da escola onde trabalho. Alguns já haviam saído.Lindinhos!
Neiva Ester
Quando a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, abolindo a escravidão no Brasil, o senador João Alfredo lhe disse: "Vossa Majestade libertou um povo mas perdeu um trono!"

Suas palavras foram proféticas, pois os senhores de escravos, furiosos, passaram a conspirar contra a monarquia. Um ano depois, Dom Pedro II foi destituído do trono, a República foi proclamada e toda a família real, banida para a Europa.

A escravidão é muito antiga, e existia mesmo entre o povo de Israel. Mas, embora reconhecida pelas leis do Antigo Testamento, é preciso entender esse fato no contexto da imaturidade dos hebreus e do baixo nível das nações vizinhas. Deus foi paciente com o Seu povo em tempos de ignorância. Assim, em vez de proibir a escravidão, Deus emitiu leis a favor dos escravos, regulamentando sua utilização e evitando os abusos cometidos pelos pagãos.

Graças a isso, as condições de um escravo hebreu eram bem melhores do que as de um escravo estrangeiro. Ele era alforriado após seis anos de serviço, se o quisesse (Ex. 21:2-6); não podia ser tratado com crueldade, nem despedido de mãos vazias (Lv 25:39-55).

Vejamos agora como os pagãos tratavam seus escravos. Quando Cristo veio ao mundo, "a escravidão era instituição estabelecida em todo o Império Romano. [...] Um romano rico possuía não raro centenas de escravos. [...] Se um deles por vingança ou autodefesa ousasse levantar a mão para seu proprietário, toda a família do agressor poderia ser cruelmente sacrificada" (Atos do Apóstolos, p. 459).

Numa ocasião, quando um senador romano foi assassinado por um escravo, sua morte foi vingada com o assassinato de todos os 400 escravos de sua casa (SDA Bible Commentary, v. 8, p. 1022).

O Céu sempre repudiou toda forma de escravidão, pois seus princípios procedem de Satanás. Cristo veio ao mundo para quebrar esses grilhões e trazer ao homem libertação física, mental e espiritual. Por Sua morte, Cristo libertou o homem da escravidão do pecado, e os princípios do evangelho, que Ele implantou em vida, "atingiam o próprio fundamento da escravatura, os quais, se postos em execução, minariam seguramente todo sistema" (Atos dos Apóstolos, p. 460).

Nossa gratidão a todos os abolicionistas, especialmente a Jesus, que nos libertou da escravidão do pecado!


Fonte:Com a Eternidade no Coração - Meditações Matinais/2010
Neiva Ester


Este mural foi feito com os trabalhos dos alunos para o Dia das Mães.
Neiva Ester
A partir de ideia coletada na internet foram feitos estes enfeites para a cozinha que as crianças entregaram às suas mães. Todos foram feitos apressadamente.
Neiva Ester
Todos nós devemos comer e beber e aproveitar bem aquilo que ganhamos com o nosso trabalho. Isso é um presente de Deus. Eclesiastes 3:13, NTLH

Quando chega a sexta-feira, muitos trabalhadores exclamam aliviados: “Graças a Deus que hoje é sexta-feira!” Para a maioria deles, o trabalho é um mal necessário. É apenas um meio de sobreviver e obter as coisas necessárias à vida. Eles trabalham pensando nos intervalos de descanso e almoço, na hora de ir para casa à tardinha, nos fins de semana e nas férias – e no salário, no fim do mês, é claro.

São os que, em pleno domingo, seja no campo de esporte, em casa com a família, assistindo televisão, ou no clube com os amigos, de repente são tomados por uma estranha sensação de desânimo que lhes estraga o restante do dia, e é desencadeada por uma simples lembrança: “Amanhã é segunda-feira!”

Cristina, relações-públicas de uma empresa, afirma que entra numa agonia profunda quando ouve a música-tema do Fantástico, no domingo. Para ela, essa música virou símbolo da segunda-feira e marca o fim do descanso e o começo de uma sensação de vazio. Para este grupo, o trabalho é um obstáculo à felicidade.

No extremo oposto estão os viciados em trabalho. Trabalham no horário do almoço, após o expediente, levam trabalho para casa, trabalham aos domingos e feriados e aguardam com impaciência a chegada da segunda-feira. Os resultados dessa intemperança surgem com o tempo: nervos à flor da pele, estresse, insônia e outros distúrbios.

Alguns dos melhores homens que a obra adventista já teve incorreram nesse erro: “Tiago White, John Loughborough, Urias Smith, Hiram Edson e outros estiveram à beira da morte por causa de transtornos físicos causados pelo excesso de trabalho” (Revista Adventista, em espanhol, fevereiro, 1981, p. 7).

João N. Andrews, nosso primeiro missionário à Europa, morreu com apenas 54 anos de idade. “Ellen White, como conselheira do Senhor, frequentemente o aconselhara a não trabalhar tanto, e a cuidar melhor de sua saúde. Andrews prometeu tentar, mas declarava que seu excesso de trabalho se justificava porque o êxito da causa o requeria [...] Perto do fim ele confessou, arrependido, que havia agido mal” (História do Adventismo, p. 181, 182).

Nenhum desses extremos é recomendável. O grupo ideal é aquele que combina de modo equilibrado trabalho e lazer. Que diz na sexta-feira: “Graças a Deus que é sexta-feira!”, e na segunda: “Graças a Deus que é segunda-feira!”

Veja aí com qual desses grupos você se identifica.

Fonte: Meditações Matinais/2010