A festa da Páscoa é uma comemoração originalmente judaica que lembra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito. A palavra hebraica pessach, que deu origem à palavra páscoa em português, significa literalmente "passar por sobre" ou simplesmente "passagem".
Esse nome surgiu por causa da tradição de que o anjo da morte "passou por sobre" as casas assinaladas com sangue do cordeiro e não fez mal aos primogênitos que ali havia, mas não poupou os primogênitos do egípcios.
Isso ocorreu no dia 14 de nisã de 1445 a.C. Nisã era o primeiro mês do calendário hebreu. No dia seguinte, 15, o povo saiu das terras de faraó, indo em direção ao Mar Vermelho e à terra prometida.
A partir daí, todos os anos, nessa mesma época, os judeus celebravam a festa pascal como uma espécie de "dia da independência". Nesse dia, eles matavam os cordeiros pascais, assavam sua carne e comiam com pães sem fermento e ervas amargas. Tudo era feito em família. Os órfãos ou pessoas que não tinham parentes podiam ser eventualmente convidados para participar com uma família que não fosse sua, desde que todos fossem judeus.
Com a vinda de Cristo, a Páscoa passou a ter um significado adicional, que é a libertação do pecado. Nela comemoram-se a ressurreição de Jesus e a nossa salvação. Para a cristandade, é a partir da Páscoa que todas as outras datas religiosas são estabelecidas. No Hemisfério Sul, ela é comemorada no primeiro domingo depois da primeira lua cheia do outono. Já no Hemisfério Norte ela é comemorada no início da primavera.
A Páscoa é, de fato, uma data muito bonita. O grande problema é que o comércio deturpou muito sua origem original, enchendo-a de chocolates e símbolos que não têm nada a ver com as razões pelas quais foi instituída. A maioria das pessoas mal toma consciência do significado bíblico desse feriado. Páscoa não é o dia do coelho que bota ovos de chocolate. Ela é o dia de Cristo. É a libertação divina da escravidão do pecado. Lembre-se disso e tenha uma boa Páscoa.
Fonte: Inspiração Juvenil 2005.
Esse nome surgiu por causa da tradição de que o anjo da morte "passou por sobre" as casas assinaladas com sangue do cordeiro e não fez mal aos primogênitos que ali havia, mas não poupou os primogênitos do egípcios.
Isso ocorreu no dia 14 de nisã de 1445 a.C. Nisã era o primeiro mês do calendário hebreu. No dia seguinte, 15, o povo saiu das terras de faraó, indo em direção ao Mar Vermelho e à terra prometida.
A partir daí, todos os anos, nessa mesma época, os judeus celebravam a festa pascal como uma espécie de "dia da independência". Nesse dia, eles matavam os cordeiros pascais, assavam sua carne e comiam com pães sem fermento e ervas amargas. Tudo era feito em família. Os órfãos ou pessoas que não tinham parentes podiam ser eventualmente convidados para participar com uma família que não fosse sua, desde que todos fossem judeus.
Com a vinda de Cristo, a Páscoa passou a ter um significado adicional, que é a libertação do pecado. Nela comemoram-se a ressurreição de Jesus e a nossa salvação. Para a cristandade, é a partir da Páscoa que todas as outras datas religiosas são estabelecidas. No Hemisfério Sul, ela é comemorada no primeiro domingo depois da primeira lua cheia do outono. Já no Hemisfério Norte ela é comemorada no início da primavera.
A Páscoa é, de fato, uma data muito bonita. O grande problema é que o comércio deturpou muito sua origem original, enchendo-a de chocolates e símbolos que não têm nada a ver com as razões pelas quais foi instituída. A maioria das pessoas mal toma consciência do significado bíblico desse feriado. Páscoa não é o dia do coelho que bota ovos de chocolate. Ela é o dia de Cristo. É a libertação divina da escravidão do pecado. Lembre-se disso e tenha uma boa Páscoa.
Fonte: Inspiração Juvenil 2005.
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