Neiva Ester

Quando o Pai proíbe, obedeça

Em declaração ao portal Terra, o estudante João Vitório Tavares, 19 anos, diz que poderia ter sido mais uma das mais de 200 vítimas do incêndio na boate Kiss, ocorrido na madrugada de domingo (27), em Santa Maria, RS. Segundo ele, sua vida foi salva pelo pai. “Os guris já tinham me ligado umas setes vezes para ir para a Kiss, já tinha até me arrumado, mas meu pai trancou o pé na porta e não me deixou sair. Acabei dormindo e fui acordado por várias ligações me perguntado se eu estava bem”, disse o estudante. Ele perdeu ao menos três amigos na tragédia. “Poderia ter sido eu, era para eu estar lá”, pondera. “A ficha ainda não caiu, não sei como pode ter acontecido uma coisa dessas.”

A experiência do jovem João faz pensar nas proibições de Deus. Somos livres para escolher nosso caminho, mas não somos livres para dar as costas para as consequências dessa escolha. Mesmo quando Deus “tranca o pé na porta”, ainda podemos insistir e dizer “não”. Ele respeita nosso livre-arbítrio. Com lágrimas nos olhos (como fez o pai do filho pródigo), Ele diz: “Ok, filho, siga seu caminho, mas não se esqueça de que sempre estarei aqui, de braços abertos, para recebê-lo.”

Quando Deus nos adverte para evitar o consumo do álcool, Ele o faz porque sabe que essa invenção diabólica tem o poder de destruir famílias, vidas, carreiras. Quando Ele recomenda o sexo após o casamento, o faz porque sabe que o sexo é uma bênção (porque Ele o criou), quando praticado no contexto certo, com a pessoa certa, na hora certa; mas, quando usado com irresponsabilidade, o sexo é fonte de tristeza, frustração, desilusão e até doenças. Quando nos pede para escolher sabiamente os lugares que escolhemos frequentar, as pessoas com que vamos nos relacionar e os prazeres a que vamos nos entregar, Deus faz isso porque sabe que lugares, pessoas e prazeres podem representar bênção ou maldição; podem edificar ou destruir; podem refazer, recrear, santificar, revigorar ou desfazer, poluir e escravizar.

Relacione-se com Deus para conhecer a vontade dEle para sua vida. Reconheça que neste mundo somos todos “adolescentes inconsequentes” carentes da orientação do Pai. Ore, converse com Ele e leia a carta de amor que Ele deixou para você, a Bíblia Sagrada. Nela estão os conselhos e as orientações necessários para que tenhamos uma vida tão segura e frutífera quanto é possível neste mundo de pecado. E quando Deus “trancar o pé na porta” querendo bondosamente impedir sua passagem, fique feliz. Você tem um Pai que se importa com você.

Michelson Borges

Artigo postado no blog:
Neiva Ester
Mais uma encomenda com a Turma do Nosso Amiguinho. Desta vez  veio da professora Telma Loreto que todos os anos solicita material escolar para ilustrar sua sala de pré 4 e 5, na Escola adventista.
Para a porta de entrada esta placa com o Azeitona, curioso e brincalhão sobre folhagens do jardim. 
O pesponto foi feito com caneta para retroprojetor preta nos pontos e corretivo branco nas linhas.

                                      
Neiva Ester
Ao pensar no que fazer para os ganchos onde irão os trabalhos dos alunos veio a ideia de fazer a carinha que está no final da palavra amiguinho, correspondendo ao "o".
Veja ao que me refiro:
Só acrescentei um círculo laranja onde será escrito o nome do aluno. Estes também irão para a amiga Vandréia.
Assim ficaram com os nomes escritos:
Neiva Ester
As duas personagens que faltavam estão aqui: Cazuza e Sabino. Fiz o Cazuza com uniforme do Brasil no futebol, apesar de ter uma roupa que lhe é próprio, assim como fiz o Sabino, o inteligente.

Agora os moldes:

Neiva Ester
A Turma do Nosso Amiguinho têm dois integrantes que são animais: O Mindinho, o gatinho da Gina, e o Azeitona, cachorro da turma. 

Esses foram os moldes utilizados:
No desenho original, o Mindinho está dormindo sobre uma almofada e o Azeitona come a sua comida do prato que está no chão de um gramado.
Neiva Ester
Noguinho e Quico são mais dois integrantes da Turma do Nosso Amiguinho. O Noguinho era, inicialmente, o chefe do grupo e Quico o inocente.


E os moldes:

Neiva Ester
São duas as meninas da Turma do nosso Amiguinho: Luíza e Gina.


Para fazer as peças , localizei as imagens na web, cortei-as pela metade, e no power point aumentei-as e clareei as cores. Depois imprimi e colei as partes. Fiz uma segunda cópia para recortar e transferir para o E.V.A. Fotografei, então, o molde, só que fiz sobre uma cor escura, mais tarde, lembrei-me que para imprimir fica ruim. Fotografei, novamente, sobre um fundo mais claro, porém, depois que já tinha feito as personagens e em alguns casos acabei usando o molde que não era para isso. Tive que fotografá-las porque exclui as imagens em vez de salvá-las.
A seguir, vão os moldes com os dois fundos.
                                              



Neiva Ester
Recebi uma encomenda da Turma do Nosso Amiguinho pela amiga Vandréia Oliveira. Ela é professora da Escola Adventista daqui de Cachoeira e as ilustrações da sala de aula são da turminha do Nosso Amiguinho. Anteriormente já tinha feito alguns desses personagens em E.V.A. Cada um deles têm, aproximadamente, 30 cm, exceto os animais.
Veja a turminha, aí:
Os quatro meninos: Quico, Noguinho, Cazuza e Sabino.
E as meninas: Luíza e Gina, com o mascote Azeitona e o gatinho da Gina, o Mindinho.

Neiva Ester
Encontrei um artigo procedente a respeito da vestimenta feminina cristã. Ela reflete o que tenho visto e, às vezes, me faltam palavras adequadas para manifestar. Faço minha as palavras transcritas, a seguir, encontradas no blog de Michelson Borges: http://www.criacionismo.com.br/.


Em tempos de férias, verão, festas [nas de casamento também], desconheço a nós mesmas, mulheres cristãs. Poucos centímetros de tecido deixam à mostra seios e pernas e acentuam bumbuns. Faz um tempo, me chamou a atenção que a apresentadora de TV Adriane Galisteu, para o programa “A Liga”, tenha se vestido como se vestem as “meninas do sexo”: roupa justa, decote, olhos bem pintados, unhas vermelhas. Vi a foto e pensei: “Nossa, parece muito com o jeito de vestir de muitas mulheres cristãs!” Outra atriz disse ter feito “laboratório” e o figurino dava o toque para sua personagem de “garota de programa”: roupa justa, curta, vestidos decotados, transparentes, unhas vermelhas. E não é assim que temos nos vestido, também? E ainda dizemos que “não tem nada a ver”, e que o que “importa é ter Jesus no coração”, Claro, importa tanto ter Jesus no coração que deveríamos nos importar em sujeitar nossa vida, nossos pensamentos, nosso corpo, nossa sensualidade ao Senhor Jesus. (O interessante é que para representar uma mulher elegante, chique, conceituada, os personagens da TV recorrem a outro tipo de figurino.) 

Temos realmente nos vestido e nos comportando como mulheres que aguardam o batismo do Espírito Santo e a chegada do Senhor Jesus para buscar Seu povo? 

São tantas caras e bocas, tanto desejo de expor o corpo e fotografar esse corpo desejando ser “curtida” e receber comentários...

As mulheres que não sabem da solenidade do tempo presente e do que está por vir e que desejam, vivem como desejam mesmo, malham o corpo para o expor, ser cobiçado, ser chamadas de “gostosas”. E nós? Usamos roupas provocantes e, como diz a moda, “para valorizar o corpo”? Valorizar o corpo é explorar a sensualidade e povoar os pensamentos menos puros dos namorados ou de homens quaisquer? 

Sinto muito. Falta discernimento e sabedoria. Não sou retrograda, não sou adepta de que breguice e feiura sejam testemunhos para o evangelho, mas estou convencidíssima de que não há autoridade espiritual em uma mulher que não dá conta do seu próprio corpo em honra ao Senhor.  

“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1TS 5:23; Deus se importa com o nosso corpo, sim).

Mas essas questões não são entendidas tão facilmente. Estamos falando de questões morais e espirituais na contramão de um mundo que debocha da virgindade, do casamento, da heterossexualidade. Não é de se admirar da controvérsia. Mas é uma simples verdade: certas roupas estimulam o olhar e os pensamentos na direção da promiscuidade, da fornicação, adultério e infidelidade, e não condizem com a vida da mulher cristã. “Aconteceu que essa mulher foi encontrar-se com ele, vestida como uma prostituta e cheia de malícia” (Pv 7:10). Não deve ter sido diferente com Madalena, mas... Jesus disse: “Vá e não peques mais.” Será que ela continuou usando as mesmas roupas, “acessórios” de antes?

Jesus disse: “Aquele que olhar para uma mulher com pensamento impuro [...] já adulterou.” E o que dizer da mulher que estimula esse olhar e esse pensamento? 

“A mulher graciosa guarda a honra, como os violentos guardam as riquezas” (Pv 11:16).

“Como joia de ouro em focinho de uma porca, assim é a mulher formosa que não tem discrição” (Pv 11:22).
 
“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudore modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras” (1Tm 2:9, 10).

(Darleide Alves, apresentadora do programa Consultório de Família, na TV Novo Tempo)