Neiva Ester
Siga o Passo a Passo do Urso Natalino oferecido pela CONDOR.
Neiva Ester
Modelo de ficha de leitura aplicada alunos de 8ª série/9º ano.

FICHA DE LEITURA

CAPA

Na capa deverão constar:

Escola Estadual de Ensino Fundamental Rio Jacuí

Análise Literária

Professora: Neiva Köhler

Disciplina: Língua Portuguesa

Aluno: (nome completo)

Turma: 81

Data de Entrega:

ROTEIRO DO TRABALHO LITERÁRIO

1. Informações gerais:

Autor:

Obra: (título do livro)

Edição: Editora:

Local e data de publicação:

2. As personagens:

2.1- Indique e caracterize, física e psiquicamente, as personagens principais:

2.2- Quais as personagens secundárias?

3. A ação (resumo do enredo):

4. O espaço (identificação e caracterização do lugar ou dos lugares onde se deram os fatos narrados):

5. O tempo(Indicação e/ou caracterização da época em que ocorreram os fatos narrados):

6. O estilo (o modo como os fatos são apresentados pelo autor):

O livro constitui um só “bloco” ou está dividido em partes, capítulos, etc.? É escrito na 1ª ou na 3ª pessoa? Os fatos são sempre apresentados na ordem em que ocorreram? O tempo é marcado em dias, meses, anos ou não se faz menção a isso? A linguagem utilizada pelo autor consegue despertar e manter o interesse do leitor? Como? A maneira como o autor diz as coisas lhe parece diferente da comum ou das de outros autores que você conhece ou nada apresenta de novo?

7. Apreciação:

Que é que você pensa a respeito da maneira como a obra está estruturada e sobre o modo como o autor escreve?

Em que é que a seu ver, ele poderia ter procedido de maneira diferente? Por quê?

Neiva Ester
Modelo de ficha de leitura utilizado para alunos de 7ª série/8º ano.

FICHA DE LEITURA

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL RIO JACUÍ

NOME: TURMA:

DISCIPLINA: PROFESSORA:

I. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Autor:

Obra:

Edição: Editora:

Local e data de publicação:

II. O AUTOR – DADOS BIOGRÁFICOS

Nascimento (data e local):

Morte (data e local):

Ocupações:

Outras obras:

III. A OBRA

TEMA:

atual ( ) de outra época ( )

Parte mais interessante:

Parte menos interessante:

LINGUAGEM:

Vocabulário

fácil e acessível ( ) rebuscado e difícil ( )

Registro de língua:

Corrente ( ) cuidado ( ) popular ( ) familiar ( )

IV. RESUMO

V. A APRECIAÇÃO CRÍTICA DO LEITOR

a. Seleção de cinco palavras desconhecidas:

b. Seleção de cinco palavras belas:

c. Registro de duas frases marcantes:

d. Valeu a pena ler esta obra porque...

e. Não apreciei a leitura desta obra porque...

f. Esta obra me fez refletir sobre...

Neiva Ester
Modelo de Ficha de Leitura que aplico a alunos de 6ª série/7º ano.

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FIUNDAMENTAL RIO JACUÍ

NOME: TURMA:

DISCIPLINA: PROFESSORA:

I. IDENTIFICAÇÃO

A. Nome do autor:

B. Título do livro:


II. PERSONAGENS

A. Você já reparou que algumas personagens do livro têm características bem definidas. Escolha três delas e escreva seu nome e como são:

1.

2.

3.

B. No livro, o narrador (quem conta a história) é personagem ou observador?


III. NARRATIVA

A. A história, com muitas aventuras, é bastante longa e cheia de contratempos. Muitos fatos ocorreram, sendo alguns básicos e outros secundários. Conte com suas palavras um desses fatos:







IV. AMBIENTE

A. O autor ou personagem contou fatos que se passaram em alguns lugares. Escreva o nome de dois lugares:


V. LINGUAGEM

A. Você ficou conhecendo várias palavras novas com a história. Procure se lembrar da maneira como foi contada e marque a alternativa que caracterize melhor a linguagem usada:

* ( ) quase indígena, pois há muitas palavras em tupi e até frases inteiras escritas nessa língua.

* ( ) simples, com frases e parágrafos curtos e claros em que o vocabulário mais difícil está diretamente relacionado com a atividade das personagens.

* ( ) ultramoderna, pois se nota o emprego constante de gíria e de expressões da juventude atual.

* ( ) nenhuma delas. A linguagem usada é ...

VI MENSAGEM

A. Que leitura, hein?! Pois bem, chegou a hora de dar sua opinião, o que você achou do livro.


Neiva Ester
Ser professor é ter a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno se sentir feliz pelo que aprendeu, e pelo que também pôde ensinar.
Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, é única e original.
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender.
Ser professor é se importar com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é se equilibrar entre três turnos de trabalho e manter o humor e a competência para que o último turno não fique prejudicado.
Ser professor é saber estar disponível aos colegas e ter espírito de cooperação e de equipe na troca enriquecedora de saberes e sentimentos, sem perder a identidade.
Ser professor é ser o escolhido que vai fazer "levedar a massa" para que esta cresça, avolume e ajude a fazer um mundo mais fraterno e mais justo.
Ser professor é ter capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".
Ser professor é ser quem aponta caminhos e deixa que o aluno siga com seus próprios pés.
Neiva Ester
Minhas filhas ganharam marca páginas que achei bem criativos.São feitos em papel.. Fotografei também a etiqueta para dar os devidos créditos.
Neiva Ester
A Escola Estadual Rio Jacuí apresentou uma sessão cívica no dia 6 de setembro de 2011, no seu ginásio de esportes, às 18 horas.
Neste ano foram homenageados: municipal - 65 anos da Biblioteca Pública Municipal "Dr. João Minssen", estadual - a Legião da Boa Vontade (LBV) e nacional - padre Landell de Moura.
A seguir, segue o programa desenvolvido e fotos respectivas.

(Cenário: Um grande barco entre águas e ilhas com coqueiros. Elaborado pela turma 82.)
É com satisfação que nos encontramos para celebrar os 189 anos de independência da nossa Pátria - Brasil.
A Escola Rio Jacuí saúda as autoridades presentes e representantes, aos pais dos alunos de nossa Escola e demais visitantes. (A professora Neiva Köhler é mestre de cerimônias.)
Para dar início à solenidade, chamo a atenção para a entrada das bandeiras: (Música para entrada.) Acompanhe a entrada das bandeiras pelo link: http://www.youtube.com/watch?v=DtqCAh7wkXQ&feature=related
- a bandeira do Brasil: a diretora Ana Maria Lazzari da Silveira;
- a bandeira do RS: a professora Maria Lurdes Corrêa;
- a bandeira do Município: a servidora pública Rita Luz Machado;
- a bandeira da Escola: o aluno Jonilson Rohers Talavitz.
E convido a todos para entoarmos o Hino Nacional Brasileiro e o Hino Rio-grandense. (Hinos)
Senhoras e senhores presentes, hoje vamos rever alguns momentos da viagem que alunos e professores fizeram pelo Mundo da Leitura.
Eles viajaram em um grande barco. (A aluna Elisa Figueiredo Vieira entra e canta uma canção sobre viagem.) Acompanhe a canção pelo link: http://www.youtube.com/watch?v=FcoJU2Jq_Vc
A primeira terra visitada se chamava Brasil, nome dado por haver muitas árvores lá e que depois de derrubadas, chamavam de Pau Brasil.
Com muita imaginação, viram D. Pedro I proclamar a independência do Brasil, que, agora, será encenada pelos alunos do 5º ano, sob a coordenação da professora Maria Antonieta Kury.
Voltando para a viagem pelo Mundo da Leitura, os alunos pararam na ILHA DAS DESCOBERTAS e lá conheceram um homem singular: o padre Landell de Moura.
As alunas Karen Pereira Bicca e Guarianny Lopes dos Santos nos destacam as invenções feitas por ele, que neste ano completaria 100 anos.
Quando chegaram à ILHA DA BOA VONTADE, foi muito enriquecedor. Horas juntas conhecendo pessoas que se dedicam em auxiliar o próximo. A aluna Vitória Freitas nos descreverá a filosofia e atividades desenvolvidas pela conhecida LBV, através de slides organizados pela professora Cleonice Anillo.
Nós, também, podemos em nossa comunidade fazer o bem, fazer a diferença. Esta é a mensagem que o grupo de dança da nossa Escola: "Move Dance", sob coordenação de PC Lobato, quer transmitir com sua apresentação, a seguir.
E a ILHA DOS LIVROS, tão prazerosa! Repleta de inúmeras belezas.Nessa ilha, descobriram que há 65 anos atrás fora criada uma biblioteca em que todos os que quisessem podiam ler sobre os mais diversos assuntos. Essa biblioteca recebeu o nome de seu primeiro diretor, o doutor João Minssen.
Ouça o testemunho de Ana Clara Zimmer e Pablo Costa sobre sua visita à biblioteca:
Os alunos puderam conhecer essa biblioteca e quem os recebeu foi sua atual diretora, Jussara Ortiz, que aproveitou uma carona com a turma e está aqui presente. Acompanhe a fala pelo link: http://www.youtube.com/watch?v=XI6sPLnPmMA&feature=related
Quando pararam na ILHA DA IMAGINAÇÃO, encontraram a Emíllia do Sítio do Picapau Amarelo conversando com a Rã sobre a reforma dos livros. Esta conversa será encenada por Caroline Domingues Escobar e Maisissa Domingues e, a seguir, os alunos do 1º ao 5º ano, cantarão a música tema do Sítio. Acompanhe o diálogo em: http://www.youtube.com/watch?v=z4BRyZ8-Mxg&feature=related e a interpretação da música do Sítio em : http://www.youtube.com/watch?v=Qj8O-XiG_Bw&feature=related
Os alunos do 2º ano, da professora Lurdinha, apresentarão a música Emília.
Nossos alunos também gostaram muito de uma ilha em que, no dia em que a visitaram, estava-se dando início aos Jogos da Integração. A vice-diretora da Escola Rio Jacuí, Gláucia G. Sklar, que se encontrava na viagem com os alunos, nos contará que projeto interessante é esse.
A dança também se fez presente nos jogos. O professor PC Lobato e a aluna Mireila Lobato se empolgaram com o que viram e resolveram nos mostrar o que aprenderam por lá, apresentando um dos nossos sambas.
A viagem que os alunos fizeram pelas ILHAS DO SABER, no Mundo da Leitura, chegou ao fim.
Muitas outras viagens eles farão pelo mundo do conhecimento.
O bom é que através dos livros podemos viajar livremente. Foi pelo registro deixado em livros e documentos que conhecemos a história de nosso País e sua independência. E é pela descoberta da leitura que nós enriquecemos os conhecimentos e adquirimos uma visão mais ampla do mundo, das pessoas, das coisas e dos acontecimentos.

Agradecemos a todos que se envolveram direta ou indiretamente nesta programação. Tenham todos um bom feriado.
Neiva Ester
Se você ainda estiver enfrentando dúvidas quanto ao uso das novas normas ortográficas, aí vai um resuminho básico, mas de boa qualidade.

http://www.aguiareal.com.br/a_DT_novaortografia/a_DT_novaortografia.htm
Neiva Ester
Quem é cachoeirense ficou sabendo do ocorrido com dois jovens por ocasião da explosão de um cofre. Os rapazes Jorni Alfredo Hertz Júnior (17 anos) e Felipe Vargas Hertz (13) sofreram queimaduras gravíssimas. Jorni veio a óbito e Felipe encontra-se no HPS de Porto Alegre e seu estado, ainda é considerado muito grave. Eles são filhos de minha prima Marildes e estamos em oração. Fazem parte da comunidade adventista e estamos orando por todos.
Recebi um e-mail de solidariedade que copiei a seguir:

Muitos tem acompanhado o drama desta família de Cachoeira do Sul, cujos dois filhos, Jorni e Felipe, sofreram graves queimaduras com a explosão de um cofre que continha explosivos.
O Jorni faleceu na sexta-feira e estamos em oração pela vida do Felipe.
Segue anexo o link do blog criado para oferecer apoio e solidariedade à família e amigos e também compartilhar informações sobre a situação do Felipe.
Junte-se a essa corrente de oração, e participe do blog, confortando familiares e amigos.
http://www.amigosdafamiliavargashertz.blogspot.com/


Cláudia Alves Portugal

"[Deus] é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós." Efésios 3:20
Neiva Ester
Para quem dá aulas para séries iniciais é sempre bom ter um quadro valor de lugar para gravar bem as posições e os valores. Este foi meu primeiro trabalho em E.V.A. desse tipo. Uma encomenda que vai para Cerro Branco.
Por dentro dos bolsos há ìmã colado para que os números, que também têm ímã atrás, possam ser unidos. Fiz 10 números para cada valor, ou seja: 10 números para centena, 10 para dezena e mais 10 para unidade. Dentro dos bolsos segui a forma do material dourado e fiz 10 placas para centena, 10 barras para dezena e 10 cubos para unidade.


Neiva Ester



Neiva Ester
A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.

Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de
volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita, e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantâneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si, e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"

Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
UBUNTU PARA VOCÊ!

Mensagem recebida por e-mail.
Neiva Ester

Fiz esta guirlanda para o netinho da diretora da escola onde trabalho. Modéstia à parte, não ficou uma gracinha?!
Neiva Ester
JURAR DE PÉS JUNTOS:
Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado para dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado para expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

MOTORISTA BARBEIRO:
Nossa, que cara mais barbeiro! No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc., e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

À BEÇA:
O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" para designar algo muito bem guardado..

OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida para significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "para inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão para cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para história como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada para baixo, voltada para o solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indígenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen".

VAI TOMAR BANHO:
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore para limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com frequência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português... O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.

A DAR COM O PAU :
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, para isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu para o estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e Metamorfoses", que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: “A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase para que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.
Neiva Ester
Neiva Ester
Marcadores: 0 comentários | | edit post
Neiva Ester


Neiva Ester

A todas as mães, neste dia especial, que tenham a sabedoria de Deus na educação dos filhos!
Neiva Ester
Este mural é constituído de bolsos, nos quais são colocadas as peças, conforme a letra indicada em cada bolso.
Este alfabetário foi feito para minha colega Cristiane utilizar na Sala de Recursos da Escola Rio Jacuí.


Neiva Ester
Enviaram-me por e-mail este link de um jogo em que se aprende a nova ortografia. Confira você mesmo no endereço a seguir.
http://www.fmu.br/game/home.asp
Neiva Ester
Neiva Ester
Quem ficou com estas guirlandas foram Cristiane e Liliane, minhas colegas de escola.
Neiva Ester

Estas guirlandas foram para as minhas colegas Magna e Cristina.

Neiva Ester
Encomenda da Escola Rio Jacuí: um cartaz para os aniversariantes (professores e funcionários)do ano. A parte com as datas foi feita em papel, identificada por mês, separadamente, pois, há movimentação de pessoal o ano inteiro. Veja como ficou:

Neiva Ester
Recebi este texto por e-mail com a seguinte pergunta e resposta:

Pergunta:
Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a expressão "no frigir dos ovos"?

Resposta:
Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce mas não é mole, nem sempre você tem idéias e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa.
E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas.

Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.
Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos.

Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote. Mas, como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha, são escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.

Há também aqueles que são arroz de festa, com a faca e o queijo nas mãos eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese... etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca, e no fim quem paga o pato é o leitor que sai com cara de quem comeu e não gostou.

O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente.

Por outro lado, se você tiver os olhos maiores que a barriga o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não. O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana, afinal pimenta nos olhos dos outros é refresco...

A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois, quando se junta a fome com a vontade de comer, as coisas mudam da água pro vinho.

Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda.
Entendeu o que significa “no frigir dos ovos”?
Neiva Ester

Neiva Ester
Esta é a coelha rosa. As outras foram a alaranjada e a roxa.

Neiva Ester
O que significa "não tropeçar no falar"? Estaria o apóstolo se referindo às pessoas que pronunciam bem as palavras, sem cometer qualquer erro de dicção, como alguns repórteres do noticiário da televisão? Teria ele em mente aqueles que têm perfeito domínio da língua materna, e não cometem erros de concordância ou regência verbal? Os que não dizem palavrões nem usam gíria? Ou será que o texto tem a ver com palavras ríspidas, ofensivas, dirigidas a outrem?
Ora, a palavra é o nosso principal veículo de comunicação interpessoal e tem o poder de influir sobre o nosso estado de ânimo, interferir em nossas emoções e provocar reações físicas. Por isso, as Escrituras dão tanta importância às palavras. Vejamos alguns exemplos:
"A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" (Pv. 15:1). "A morte e a vida estão no poder da língua" (Pv 18:21). "Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há para o insensato do que para ele" (Pv 29:20).
Tanto os salmistas quanto os profetas suplicaram ao Senhor que pusesse um "guarda" à sua boca e vigiasse "a porta" dos seus lábios (Sl 141:3) para ajudá-los a "não pecar com a língua" (Sl 39:1).
Ao receber o chamado do Senhor, Isaías se lamentou por ser um "homem de lábios impuros", que habitava "no meio de um povo de impuros lábios" (Is 6:5). Até mesmo Moisés, o homem mais manso que havia sobre a Terra, um dia perdeu a paciência com o povo de Israel, em Meribá, e "falou irrefletidamente" (Sl 106:33).
O próprio Cristo encareceu o valor das palavras, ao advertir: "Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no Dia do Juízo; porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado" (Mt 12:36, 37).
Tomando por base tudo o que os autores da Bíblia falaram, conclui-se que a afirmação do apóstolo Tiago, com certeza, não tem por objetivo enaltecer o uso correto do vernáculo, embora isso seja louvável. Ele está falando dos pecados da língua e do dever de refreá-la.
E como se consegue isso? Jesus disse que "a boca fala do que está cheio o coração" (Lc 6:45). Logo, a primeira coisa que uma pessoa deve fazer é entregar o coração a Deus, pois o controle da língua só será possível quando Cristo controlar o coração.

Fonte: Meditações Diárias: Com a eternidade no coração/ Rubem M. Scheffel. - Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2009.
Neiva Ester
Dei uma reformulada numa guirlanda com formato de ovo tranformando o coelho que estava plano.