Neiva Ester
O pote de mel foi para ilustrar o cartaz dos aniversariantes. Ao lado, marca páginas.
Para realizar os sorteios fiz as abelhinhas coladas num palito de picolé com o nome do aluno. Todos dentro de uma latinha encapada.
Detalhe das abelhinhas.
Neiva Ester
Alfabeto: Foram oficialmente incorporadas ao alfabeto da língua portuguesa as letras "k", "w" e "y", que passa a ser formado por 26 letras. Seu uso, no entanto, continua limitado aos casos em que já vinha ocorrendo: a) em antropônimos originários de outras línguas (Franklin - frankliniano); b) em topônimos originários de outras línguas e seus derivados (Kuwait - kuwaitiano); c) em siglas, símbolos e palavras adotadas como unidades de medida de uso internacional (kg, kW, K).
Neiva Ester
Translineação: Não houve mudança com relação à divisão silábica. A única alteração foi a obrigatoriedade de repetir o hífen na linha seguinte quando, na translineação (mudança de linha), a partição coincidir com o hífen da palavra: vice-
-campeão.
Neiva Ester
Esses cartazes foram feitos para o 1º semestre do ano:
O cartaz dos numerais com a quantidade de abelhas coladas, respectivamente, ao lado dos algarismos.
O calendário mensal e o porta tudo.
No fundo da sala, como painel, pintei a guache sobre papel uma abelha gigante dando as boas-vindas.
Este foi o meu preferido, a tinta em relevo era transparente amarelo com glitter não dourado, mas amarelo, o que deu aspecto de mel escorrendo.
E o cartaz dos ajudantes com imã atrás das plaquinhas dos nomes.
Na foto, a seguir, a substituição da placa de boas-vindas do primeiro para o segundo semestre. A primeira imagem corresponde a nova, do segundo semestre.
Neiva Ester
Recebi por e-mail esta sugestão de chaveiro de E.V.A. para o Dia dos Pais.
Contribuição de http://www.sonholilas.com.br/ .
Neiva Ester

Esse é o painel do mural para colocar os trabalhos, à medida em que a turma fô-los produzindo.
Neiva Ester

Ursinho feito pela aluna Mariana.
Outros ursinhos foram feitos pela turma, com cilindros de papel higiênico.
Neiva Ester

O Dia do Amigo foi adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema “Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro”.Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, o dia do amigo, também, é comemorado em 20 de julho.
Neiva Ester
Emprego do hífen
2) Em palavras prefixadas: A principal modificação introduzida nesta questão da grafia é a unificação da norma, que passa a ser aplicada uniformemente aos verdadeiros prefixos (intra, ante, anti, sub, super, pré...) e aos falsos prefixos (agro, aero, micro, macro, mini, mono, eletro...), passando a se empregar obrigatoriamente o hífen nos seguintes casos:
a) Sempre que o segundo elemento começar por "h": anti-higiênico, co-herdeiro, eletro-hidráulico, psico-higiene, geo-história.
b) Quando o primeiro elemento termina na mesma vogal com que se inicia o segundo: anti-inflamatório, contra-atacar, eletro-ótica, micro-onda.
Além dessas normas, devem-se observar também as seguintes:
a) Se o segundo elemento começar por outra vogal que não a final do prefixo, aglutinam-se os dois elementos: antiaéreo, extraescolar, neoescolástico, aeroespacial, agroindústria, semianalfabeto.
b) Quanto aos prefixos terminados em vogal seguir elemento iniciado por "r" e "s", estas letras devem ser dobradas: antirreligioso, minirreforma, extrarregular.
c) Os prefixos circum, pan, hiper, inter, super, ex (quando indica estado anterior), sota, soto, vice, vizo, pós, pré e pró requerem hífen em outros casos, mantendo-se as regras em vigor antes do acordo: circum-navegar, ex-diretor, iner-relacionar, pré-natal, pan-americano, sota-piloto, vice-presidente, super-requintado.
d) Mantém-se a grafia sem hífen com os prefixos des, in, re, trans, entre outros de uso já consagrado: deserdar, inabilitar, re-equilibrar, transoceânico.
e) Com relação ao prefixo sub, como se deduz da leitura atenta da base XVI do acordo, em que pese interpretação contrária de algumas publicações, não se usa mais hífen quando a palavra que se segue inicia por "r": subreino, subregra. Por extensão, a mesma regra se aplica aos demais prefixos terminados em "b" e "d": abrogar, sobroda, adrogar.
Neiva Ester
Hoje é Dia da Pizza. A data foi instituída em 1985, pelo secretário de turismo de São Paulo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração da redonda.
Pode parecer piada, mas a origem da pizza é motivo de debate até em universidades da Europa. Uns defendem que ela surgiu com os gregos, outros com os italianos e há quem diga que tudo começou no México.
De fato, é difícil definir as origens da pizza. Já em 2000 a.C., nos dias de Abraão, havia um tipo de massa fina assada, por cima da qual iam sementes, legumes, carne e azeite. Os antigos habitantes da Mesopotâmia chamavam-na de pitta e talvez foi daí que surgiu a palavra pizza usada posteriormente em Nápoles, para dar nome aos bolos que as mulheres faziam. Na versão mexicana, a pizza é a comida-irmã das tortillas, consumidas no país desde os astecas. Já a pizza industrializada começou nos Estados Unidos em 1950, quando as famosas casas de fast-food estavam despontando nas grandes cidades.
Seja qual for a posição adotada, de uma coisa todos têm certeza: ela certamente foi inventada por alguém. Seria ridículo imaginar que a pizza tenha surgido do nada e pelo acaso. Há um ser inteligente por detrás dessa invenção.
Ora, se a origem da pizza nos leva a supor a existência de alguém que a criou, não deveria a origem do Universo nos levar ao mesmo raciocínio? Tudo o que há no cosmos, inclusive o ser humano, é muito mais complexo que uma simples pizza; e se ela precisa de um inventor que justifique sua origem, Deus também seria necessário para explicar a criação do Universo, você não acha?
“Aqueles que afirmaram que uma fatalidade cega produziu todos os efeitos que observamos no mundo proferiram um grande absurdo: pois o que poderia ser mais absurdo do que uma fatalidade cega que teria produzido seres inteligentes?” Montesquieu

Fonte: Inspiração Juvenil 2005.
Neiva Ester
Cantiga com enredo onde os participantes são o elenco de uma historieta.
Duas crianças são escolhidas para os papéis principais de destaque: mãe e um pretendente pobre. Algumas crianças são as filhas, que ficam de mãos dadas com a mãe formando uma ala, enquanto as outras crianças são os pretendentes formando uma outra ala de frente para a anterior.
Os pretendentes pobres avançam em direção à ala cantando "eu sou pobre..." enquanto a outra ala recua. Em seguida, a ala cantando "eu sou rica...", avança em direção aos pretendentes que, por sua vez, recuam.
Assim mantém-se um diálogo.
Quando a ala canta "volte, volte, cavalheiro...", escolhe-se um pretendente entre os meninos que escolhe uma companheira recitando a última estrofe. As crianças vão, deste modo, formando os pares e saindo até que nas alas fique apenas a mãe e um pretendente (o puxador inicial).



Eu sou pobre


Eu sou pobre, pobre, pobre
De marré, marré, marré
Eu sou pobre, pobre, pobre
De marré de-si.


Eu sou rica, rica, rica
De marré, marré, marré
Eu sou rica, rica, rica
De marré de-si.

O seu rei mandou pedir
Uma filha em casamento.

Minha filha eu não dou
Nem por ouro, nem por prata
Nem por sangue de lagarta.

Volte, volte, cavalheiro
Escolhei a quem quiser.

Esta sim, esta não.
Esta come requeijão
Esta rouba pão na mesa
Venha cá meu coração.